segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Símbolos matemáticos




Os símbolos são indispensáveis na compreensão de muitos conceitos matemáticos.

Ai vão alguns deles:


Símbolos lógicos matemáticos 
~ negação 
^ e 
v ou 
→ se, então 
↔ se e somente se 
/ tal que 
existe 
existe um e somente um 
qualquer que seja 


Principais Símbolos Matemáticos 

+ mais, adição 
– menos, subtração 
x vezes, multiplicação 
/, ÷, : dividir 
= igual 
≠ diferente 
< menor que 
> maior que 
≤ menor ou igual 
≥ maior ou igual 
~ aproximadamente igual 
≡ equivalente a 
{ } chaves 
[ ] colchetes 
( ) parênteses 
% por cento 
√ raiz quadrada 
∞ infinito 
Є pertence 
    não pertence 
{ } conjunto vazio 
∩ intersecção 
U união 
está contido 
contém 
não está contido 
sen: seno 
cos: cosseno 
tg: tangente 
cotg: cotangente 
sec: secante 
cosec: cossecante 
∑ somatório 
// paralelo 
º grau 
‘ minuto 
“ segundo 
N números naturais 
Z números inteiros 
Q números racionais 
I números irracionais 
R números reais 



“Insanidade é continuar fazendo sempre a mesma coisa e esperar resultados diferentes.”
Albert Einstein








Olha que legal essa poesia.
Às folhas tantas do livro matemático,
um Quociente apaixonou-se um dia doidamente por uma Incógnita.
Olhou-a com seu olhar inumerável e viu-a do ápice à base uma figura ímpar;
olhos rombóides, boca trapezóide, corpo retangular, seios esferóides.
Fez de sua uma vida paralela à dela até que se encontraram no infinito.
"Quem és tu?", indagou ele em ânsia radical.
"Sou a soma do quadrado dos catetos.
Mas pode me chamar de Hipotenusa."
E de falarem descobriram que eram (o que em aritmética corresponde a almas irmãs)
primos entre si.
E assim se amaram ao quadrado da velocidade da luz numa sexta potenciação 
traçando ao sabor do momento e da paixão retas, curvas, círculos e linhas sinoidais
nos jardins da quarta dimensão.
Escandalizaram os ortodoxos das fórmulas euclidiana e os exegetas do Universo Finito.
Romperam convenções newtonianas e pitagóricas. 
E enfim resolveram se casar constituir um lar, mais que um lar, um perpendicular.
Convidaram para padrinhos o Poliedro e a Bissetriz. 
E fizeram planos, equações e diagramas para o futuro sonhando com uma felicidade 
integral e diferencial. 
E se casaram e tiveram uma secante e três cones muito engraçadinhos.
E foram felizes até aquele dia em que tudo vira afinal monotonia.
Foi então que surgiu O Máximo Divisor Comum freqüentador de círculos concêntricos, viciosos. 
Ofereceu-lhe, a ela, uma grandeza absoluta e reduziu-a a um denominador comum.
Ele, Quociente, percebeu que com ela não formava mais um todo, uma unidade. 
Era o triângulo, tanto chamado amoroso.
Desse problema ela era uma fração, a mais ordinária. 
Mas foi então que Einstein descobriu a Relatividade e tudo que era espúrio passou a ser 

moralidade como aliás em qualquer sociedade.


Autor: Millor Fernandes